sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Todos temos um céu


Para além da mãe e do pai, ao nascer todos temos um céu. O nosso céu é único como seres únicos que somos. A nossa impressão celeste é uma centelha de energia, reflexo da sabedoria do cosmos, onde reside a suave e profunda onda de vida que ecoa na nossa dimensão terrestre. Ela expressa uma panóplia de possibilidades que nos cabe saber decifrar e compreender.

Não é um código inatingível, mas um instrumento ao alcance de todos quantos acreditam, que a vida, em si mesma, necessita de descodificação.

O potencial energético expresso no céu do nascimento é dinâmico e vivencial, ele evolui com um objectivo concreto – liberdade, autonomia, em suma, tornarmo-nos PESSOAS.

Como utilizar esse potencial? Como aceder à compreensão e harmonização dessas energias nem sempre controláveis, nem sempre estruturantes?

A PSICOLOGIA e a ASTROLOGIA, utilizando linguagens simbólicas que se cruzam e complementam vão-se impondo, cada vez mais, como disciplinas essenciais a uma melhor compreensão do processo que é, tão só, EXISTIR.


Proponho-lhe então que se atreva na caminhada.



Fernando Barnabé

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