terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Os signos em Astrologia - Video

Os Signos em Astrologia - Video

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Luis Vaz de Camões - O Astrólogo (III)


“O dia em que nasci morra e pereça
Não o queira, jamais, o tempo dar
Não torne ao mundo; e se tornar,
Eclipse nesse “passo” o Sol padeça...”

Ao pesquisador atento não restará dúvida de que na “redundância” (morra e pereça) está implícito o duplo infortúnio ou o dia do seu nascimento em 23 de janeiro, coincidindo com a conjunção Saturno e Júpiter quando, segundo Camões, Saturno o lobo, aflige a fortuna, (Júpiter) roubando-lhe a sorte; e o eclipse do Sol o qual haveria de ocorrer, nesse mesmo dia (o “passo” do Sol), um ano depois, no mesmo dia 23 de janeiro do ano seguinte, no seu primeiro aniversário... A profecia de que se o dia do seu nascimento se repetir no aniversário (no ano seguinte): “Eclipse nesse passo o Sol padeça...” E Camões acrescenta com precisão astrológica que nasceu debaixo da influência funesta de Saturno... “Quem nasce em dia De estrela tão dura, Não acha ventura Não pôs minha Estrela Mais ventura em mim...” A estrela tão dura dos alfarrábios astrológicos, é Saturno o qual, nesse dia, infringia à Fortuna que é Júpiter restrições responsáveis por toda a desgraça de sua vida.... “O dia em que nasci, morra e pereça Não queira jamais o tempo dar Não torne ao mundo e, se tornar, Eclipse nesse “passo” o sol padeça.... Ora, as tábuas astronômicas da época confirmam que o único eclipse do Sol, ocorrido em um sábado, (dia do mesmo Saturno que o afligira no dia do seu nascimento), entre 1515 e 1540 – período inarredável do evento -, teve seu curso no signo de Peixes no dia 23 de janeiro de 1525, por ocasião do primeiro aniversário do poeta, ou seja em 23 de janeiro de 1525...

Fica bem claro que Camões afirma que tendo o eclipse ocorrido no dia do primeiro aniversário de seu natalício, óbvio está afirmando que nasceu no dia 23 de janeiro, mas no ano anterior ao funesto eclipse, de 1525, sob influência de Saturno... Como astrólogo discordo da interpretação da época quando se afirmavam funestos os efeitos dessa conjunção... Mas isto não ofusca em nada as magníficas citações astrológicas de sua obra...

Em outros de seus versos repete a visão triste de seu trágico destino quando decanta com amargura os 2 maiores dramas de sua alma: a vida de heróicas e desastradas aventuras e o doloroso desfecho que foi o trágico desaparecimento de sua bem amada Dinamene. “Dois lobos... logo a voz e a melodia Te fugirão, e o som suave e puro! Bem foi assim porque um me degolou Quanto gado vacum pastava e tinha De que grandes soldadas esperava... E, por mais dano, o outro me matou A “Cordeira Gentil” que eu tanto amava Perpétua saudade de alma minha!” Os “dois lobos” são Saturno que lhe rouba a Fortuna, e Marte que lhe mata o amor... Os quais se encontravam anareticamente colocados no horóscopo do dia do seu nascimento...
Desejo com essa evocação à vida e obra de Luis Vaz de Camões, ajudar a despertar novas emoções nas almas dos cultores do Saber, para o magistral Poema da Humanidade, composto pelo grande poeta de quem somos culturalmente herdeiros...

"Fonte:http://www.assuramaya.com/Jornal/06_Historia_do_homem/jornal_luis_de_camoes.htm

Luis Vaz de Camões - O Astrólogo (II)


Foi o grande escritor e astrólogo português Mario Saa, quem iniciou uma pesquisa lúcida e científica, baseando-se nas memórias astrológicas de Camões. Na realidade, não são poucas as citações encontradas nos versos épicos e líricos, fazendo coincidir importantes fatos astrológicos, como a magna conjunção de Saturno e Júpiter no dia em que nasceu, o Eclipse do Sol no dia exato do seu primeiro aniversário, ocorrido no dia da estrela funesta (Saturno na linguagem da época), além de afirmar posições de planetas como Marte fustigando Vênus, Saturno fustigando Júpiter, a Lua Cheia se levantando no Oriente, na Casa 12, e ter nascido com o Sol no signo de Aquário...

A hora exata foi devidamente confirmada quando diz que nasceu na terceira hora funesta noturna (hora de Saturno), sob influência do funesto Saturno ou seja entre 20 e 21 horas da noite.. As indicações dos planetas, acima citados, em casas determinadas, fornece os elementos para confirmarmos a hora exata, ou seja 20h 40min, do dia 23 de janeiro de 1524 em Lisboa...

Os cálculos diamantinos de Mario Saa, baseados nessas informações, acrescidas da indicação de Camões de que a “Lua Cheia se encontrava suspensa sobre o horizonte oriental”, não deixam dúvidas da exatidão da hora pesquisada... Temos a partir daí, indubitavelmente, os dados indispensáveis para traçarmos com segurança o mapa do Luis Vaz de Camões... Para chegar a essas conclusões, consultei alguns de seus biógrafos, entre os quais Faria e Sousa e Teófilo Braga, entre outros, e fundamentalmente o grande escritor e astrólogo, também português, profundo exegeta da obra de Camões, Mario Saa que de maneira magistral penetrou profundamente o pensamento do poeta, arrancando-lhe as preciosas informações, colocando novas e providenciais luzes para o aclaramento da verdadeira data do nascimento do maior poeta da língua portuguesa, que tem sido com justiça, igualado à Homero para a língua grega e Virgílio para a língua latina...
Enquanto se perseguia a data somente atendo a factos históricos, os elementos disponíveis foram frágeis e insuficientes... Tomando ciência do facto, até então inédito, de que Luis de Camões era profundo conhecedor da Astrologia, a partir do momento em que alguns lúcidos biógrafos, também conhecedores da ciência astrológica se empenharam nessa direção, foi possível estabelecer-se com segurança, não somente o dia, o mês e o ano, mas, também, até a hora de seu nascimento, como poderemos explicar à luz dos conhecimentos e evidências astrológicas, adiante...

Sabemos que para traçar um horóscopo necessitamos da hora, dia, mês e lugar de nascimento... Mas se já temos as posições em que se encontravam os planetas do Mapa Estelar Natal, facilmente poderemos efetuar a construção do horóscopo.... Vejamos o verso profético, proposto por Mario Saa para confirmar o ano do nascimento de Camões.

(continua...)

Luis Vaz de Camões - O Astrólogo (I)


Prólogo
Não resisti em fazer-lhes chegar esta magnífica pesquisa que retrata a importância que Camões atribuiu à Astrologia, bem patente aliás, na sua épica obra, assim como na lírica. Este estudo, traduz ainda, a mestria com que os seus autores, tentam descobrir a data de nascimento do poeta, munindo-se dos seus vastos conhecimentos astrológicos, para "descodificar" na sua poesia, os dados que comprovam, que o seu nascimento se deu a 23 de Janeiro de 1524 às 20h 40m, em Lisboa.

Temos aqui material suficiente para elaboral o mapa astral do "poeta maior" e aceder ao vivido deste génio da literatura; homem de paixões arrebatadoras e de uma natureza desafiadora face aos limites impostos pela corte, que lhe valeram o exílio.



"A CIÊNCIA ASTROLÓGICA NOS LUSÍADAS NO ANO DAS COMEMORAÇÕES DO 480º ANIVERSÁRIO DO NASCIMENTO DO GRANDE POETA LUSITANO PRETENDEMOS, COMO JUSTA HOMENAGEM, IR AO ENCONTRO DO SEU DESEJO, COLHENDO EM SUA FECUNDA OBRA AS PRECIOSAS INFORMAÇÕES COLOCADAS TÃO SABIAMENTE NOS SEUS VERSOS GENIAIS..

A data do nascimento do maior poeta da língua portuguesa, Luis Vaz de Camões, foi determinada por ele, através de informações astrológicas, as quais inseriu sabiamente entre os magníficos decassílabos de seus Luzíadas, na épica como na lírica e encontra-se definitivamente estabelecida... Assim como as sentidas reminiscências de sua doce amada Dinamene, a Cordeira Gentil, “Alma minha gentil que te partiste”... emocionantemente retratada nos geniais versos camonianos... Dois lobos cruéis roubam-lhe a felicidade: Saturno – o lobo do seu destino -, rouba-lhe a Fortuna, prêmio de Júpiter; e Marte – o lobo do amor rouba-lhe a doce Dinamene, (cujo nome chinês, segundo Antenor Nascentes, aportuguesado em Macau onde a conhecera Camões, é “Ti-Nan-Men”), a linda chinesinha morta em um naufrágio no Rio Mechong, na Indochina...


Diz a tradição que Camões perdeu nesse naufrágio a Gentil Cordeira “Tin-Nan-Men”, mas teria salvo, nadando, os manuscritos dos Lusíadas... Por ocasião do aniversário comemorando 480 anos do nascimento do poeta luso, procurei reunir evidências astrológicas sabiamente inseridas na épica e na lírica do grande vate português. Até 1650 foi tida como verdadeira, segundo um dos seus biógrafos – Faria e Sousa -, a data de 1517. Em seguida modificaram-na para 1524 ou 1525... No Arquivo da Biblioteca Nacional de Lisboa, segundo Mario Saa, encontra-se o registo de um depoimento do século XVI afirmando que Luis Vaz de Camões alistou-se para servir na Índia em 1550, dando como idade 25 anos, o que faz prever que teria nascido em 1525... Era este, aparentemente, o único registro comprobatório da data do nascimento do poeta. Muitas pesquisas se fizeram mas todas permaneceram na estaca zero... Continuava dúbia a informação sobre a verdadeira data de seu nascimento...

(continua...)

Determinismo e Livre Arbítrio no Mapa Natal


"O dia em que nasci, morra e pereça
O dia em que nasci, morra e pereça,
Não o queira jamais o tempo dar,
Não torne mais ao mundo e, se tornar
Eclipse nesse passo o sol padeça…"

Camões


Tenho observado, desde há alguns anos a esta parte, que a conjugação de determinados aspectos astrológicos entre planetas no mapa natal, denunciam de forma clara um projecto cósmico face ao qual as pessoas têm um papel demasiado redutor, quase que me atreveria a dizer, que elas são apenas veículos da expressão desse desígnio “imposto” pelos céus.

É certo que alguns de vós discordarão reiterando que o destino somos nós que o traçamos, que somos os autores das nossas acções e decisões e, como tal, obreiros do nosso próprio fado. É legítimo que assim pensemos; o ser humano necessita, porque se trata de um aspecto securizante, acreditar que conduz os seus próprios passos ao invés de ser conduzido. No entanto, quando somos confrontados com situações recorrentes e imponderáveis, questionamos seriamente sobre o papel que cada um de nós tem na construção do seu próprio projecto existencial. É de Saramago esta frase - “o que tiver que ser meu às minhas mãos virá parar”. O que quererá o célebre escritor transmitir-nos? Também Manuel de Oliveira, grande cineasta português à espera do seu centésimo aniversário, disse há bem pouco tempo numa entrevista que concedeu a um canal televisivo que era totalmente responsável pelos bons e maus filmes que concebeu, mas, referindo-se à sua vetusta idade, ela não seria mais que um capricho da natureza.

Camões, poeta e astrólogo, tal como Fernando Pessoa, refere com rara subtileza em alguns dos seus poemas a relevância do céu de nascimento, atribuindo o seu infortúnio, à conjunção natal, Saturno-Júpiter e ao eclipse solar que ocorreu um ano após o seu nascimento. Talvez o poeta tenha dramatizado em demasia o papel de Saturno, que à época era ainda considerado o grande maléfico. É certo que Saturno ensombra e limita o carácter expansionista de Júpiter, mas não lhe retirou a genialidade e o temperamento guerreiro e independente que sempre o caracterizou; quiçá, o que considerou ser o seu algoz (Saturno), lhe tenha proporcionado o isolamento necessário à produção de tão notável obra. Camões teria seguramente merecido mais e ele sabia-o, porque era um homem com uma visão para além da sua própria época…mas Infelizmente em Portugal, poucos são, os que em vida, desfrutam da sua própria glória.

Deixo apenas estas considerações, como exercício de reflexão filosófica, retomando agora o tema que me trouxe aqui. Será que determinados mapas natais sugerem maior determinismo do que outros? É possível reconhecer os aspectos planetários responsáveis por esse determinismo? A minha resposta é afirmativa. Nas centenas de mapas que tenho analisado observei, que alguns deles, apresentam uma panóplia de aspectos desestruturantes, sobretudo os que aplicam Saturno e os planetas transpessoais, Urano, Neptuno e Plutão aos planetas pessoais – Sol, Lua, Vénus e Marte e que configuram aquilo a que poderemos chamar “factores de risco”.

Em contraponto gostaria de introduzir também aqui, o conceito de “factores protectores”, isto é, todos os aspectos que concorrem para minimizar a influência dos primeiros, como sejam por exemplo, os trigonos e os sextis de Júpiter ao ascendente, ao Sol, Lua e Vénus, para não citar outros aspectos, também eles prometendo a subtil fluência das energias cósmicas e uma acentuada crença no indivíduo como construtor do seu próprio horizonte. O que acontece então quando não se vislumbram factores protectores num mapa natal? Neste caso estamos perante alguém que, ou não controla conscientemente os seus comportamentos, ou se sente impotente face à ocorrência de situações que não domina e lhe limitam sobremaneira a sua capacidade de decisão.
Os aspectos astrológicos a que me atenho sugerem assim, um modelo padrão capaz de provocar um sentimento de alguma impotência, de revolta até, face a múltiplas experiências de sofrimento que podem parecer gratuitas, pela dificuldade em percebermos o seu sentido e significado. Mas nem sempre a revolta e a impotência estão presentes, é muito comum observar também, que as dificuldades não raro nos transformam o carácter, imprimindo-lhe firmeza, perseverança e fé, e, em alguns casos, asseguram a genialidade e a glória. Não esqueçamos, que figuras marcantes da história universal apresentavam mapas natais em que o predomínio das quadraturas e oposições eram um pronuncio de “má fortuna”, no entanto, esses desafios, em jeito de severas provações, revelaram-se janelas de oportunidade; foram um tempo para o auto conhecimento e para a criação de novos paradigmas de pensamento que marcaram de forma indelével o percurso de milhares e milhões de cidadãos anónimos.

Há sempre um sentido e um significado oculto para o existir, não tenhamos pois medo dos termos, fado, destino, fatalidade, provação; eles podem vir a ser o golpe de asa, a descoberta do nosso verdadeiro Eu, a certificação de uma fé inabalável, a centelha capaz de iluminar a humanidade. Não renunciemos pois ao que o cosmos nos oferece, mesmo que a tristeza, a solidão e a perda persistam em acompanhar-nos, jamais devemos deixar de lutar.

Fernando Barnabé

O Significado dos Aspectos em Astrologia


Como já ficou exposto em artigos anteriores, a Astrologia é em si mesma uma linguagem constituída por uma multiplicidade de símbolos e significados.

Se os signos representam o contexto da acção e as casas astrológicas o palco dessa actividade os planetas seriam, por assim dizer, os actores, os obreiros de um plano a que poderíamos chamar, o nosso argumento. No seu conjunto eles dão um cunho multifacetado ao desenrolar dos acontecimentos, permitindo a cada um de nós vivenciar um sem número de experiências necessárias à nossa evolução como pessoas.

Os planetas assumem assim, um papel fundamental na análise de um mapa astral e a sua interacção, ou com qualquer outro ponto do mapa no momento do nascimento, nunca pode assim estar desligada das casas e dos signos em que se encontram, já que desse modo perderíamos a perspectiva e a noção do todo.
Os aspectos entre os planetas, revelam dinamismo e um simbolismo de rara perfeição, permitindo ao astrólogo descodificar a natureza das energias em jogo num determinado mapa natal e, assim mesmo, promover junto das pessoas que o procuram, a compreensão, sentido e significado das mesmas, de forma a que os próprios possam geri-las com eficácia.
Fernando Barnabé

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Os Aspectos em Astrologia (III)


Existem outros aspectos considerados menores ou secundários mas que podem eventualmente ser importantes para a interpretação de um mapa natal, são eles:

- 30º semi-sextil
- 45º semi-quadratura
- 135º sesquiquadratura
- 150º quincunce ou inconjunção

Destes aspectos destacamos o quincunce ou inconjução:

O QUINCUNCE - (150º - 145º a 155º)

Considerando o signo do Carneiro como referência ao início do Zodíaco natural, o quincunce iniciar-se-ia em Virgem ou na direcção contrária, em Escorpião. Por consequência, diz-se que tem conotação, com esses dois signos, as casas VI (saúde e trabalho) e 8 (negócios, parcerias) e os planetas Mercúrio e Plutão ou Marte.

Parece haver um certo desconforto e ansiedade no aspecto, face à dicotomia pulsão/razão, criando situações difíceis e experiências que exigem um apelo constante à consciência a fim de combater as energias disruptivas que este aspecto produz.

Pode-se tentar resolver os problemas dos quincunces examinando os hábitos emocionais e mentais e os desejos que subjugam o pensamento imparcial e objectivo. A nossa esfera mental guarda memórias que são transmitidas à esfera emocional e física, influindo no sistema nervoso. A esfera mental apresenta afinidades com o planeta Mercúrio enquanto que a física com Marte; geralmente este aspecto cria situações em que é difícil a cooperação ou o ajustamento, precisando o sujeito de algum tempo para chegar ao objectivo desejado, sendo improdutivo forçar as situações. Aperfeiçoamento e transformação de comportamentos, atributos de Virgem e Escorpião são então necessários para a evolução pessoal.
AS DIVISÕES DA QUADRATURA
A semiquadratura (45º) e a sesquiquadratura (135º) são aspectos que causam irritabilidade, embora actuem de forma magnética, estimulando à acção. Por vezes a acção da semiquadratura dá-se apenas no plano mental, enquanto que na sesquiquadratura o impulso é maior. A interpretação dos aspectos menores tem sido omitida, sómente a Astrologia moderna tem-se dedicado aos processos de evolução, por isso só recentemente se tem vindo a estudar esses aspectos.
A quadratura representa a vitória sobre a inércia, a pessoa é compelida a materializar uma atitude, é a concreta realidade. É a potencialidade da acção, como poder ser a paralização. A semiquadratura é um aspecto de exteriorização, de acção tendo em vista a realização de algo, é integração ou ruptura.
Muitas semiquadraturas num mapa natal capacitam a pessoa a disseminar, propagar, sair de si para alcançar um maior preenchimento pessoal, embora sofrendo crises e tensões, ou então assumindo uma atitude oposta e o sujeito tende a omitir-se. Pode ter também uma conotação de casa VI, influindo nas atitudes face ao trabalho, ou na saúde, enfraquecendo-a, trazendo medos inconscientes, conflitos, forçando o sujeito a sair da rotina.